quinta-feira, 1 de março de 2012

Home is where the heart is...



Home
[Michael Bublé]

Outro dia de verão
Veio e foi embora
Em Paris e em Roma
Mas eu quero ir para casa

Talvez cercado de
um milhão de pessoas, eu
ainda me sinto totalmente sozinho
Eu só quero ir para casa
Eu sinto sua falta, sabe?

Eu continuo guardando todas as cartas que te escrevi
Em cada uma delas, uma ou duas linhas
"Estou bem querida, como você está?"
Bem, eu as enviaria, mas sei que isto não é o bastante
minhas palavras eram frias e vazias
E você merece mais do que isto

Outro avião
Outro lugar ensolarado
Eu tenho sorte, eu sei
mas eu quero ir para casa
tenho que ir para casa

Deixe-me ir para casa
Estou tão longe
de onde você está
Eu quero ir para casa

Sinto como se estivesse vivendo a vida de outra pessoa
É como se eu acabasse de sair
Quando estava indo tudo bem
E eu sei exatamente porque você não poderia
vir junto comigo
Isto não era o seu sonho
Mas você sempre acreditou em mim

Outro dia de inverno veio
e já foi embora
E mesmo em Paris ou Roma
E eu quero ir para casa
Deixe-me ir para casa

E estou cercado por um milhão de pessoas
Um milhão de pessoas,
Ainda me sinto sozinho
Deixe-me ir para casa
Sinto sua falta você sabe

Me deixa ir para casa
Eu tive minha chance
Baby, acabei
Estou indo para casa

Me deixa ir para casa
Ficará tudo bem
Estarei em casa hoje a noite
Estou voltando para casa

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Só de Sacanagem

"Meu coração está aos pulos!

Quantas vezes minha esperança será posta à prova?

Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.

Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?

Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?

É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.

Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.

Até hábeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.

Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."

Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal.

Eu repito, ouviram? Imortal! SEI QUE NÃO DÁ PARA MUDAR O COMEÇO MAS, SE A GENTE QUISER, VAI DAR PARA MUDAR O FINAL!"

[Elisa Lucinda]

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