quinta-feira, 30 de setembro de 2010
"Florentina"
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
The Unseen Sea
The Unseen Sea from Simon Christen on Vimeo.
[Fonte: Vimeo; Disponível em: http://vimeo.com/15069551]
domingo, 19 de setembro de 2010
Cyoot Kitteh of teh Day: Thinkin’ While Iz Sleepin’
sábado, 18 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
Saudade

"A nostalgia é palavrosa, já a saudade - tão recente - nos tira a fala."
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Humanos
terça-feira, 7 de setembro de 2010
A Bebel que me desculpe...
"Om Nom Monday: Should I Pose Like This?"
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sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Para os ocupados...
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Screw Sadness
Não estou querendo fazer propaganda...
Mas é porque ficou muito boa, mesmo.
Gostei especialmente da música que serviu de trilha sonora,
"Screw Sadness", da banda Orange Voices
(mais informações ao fim da postagem).
A seguir, o vídeo do comercial.
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Para mais informações a respeito da produção da campanha, segue também um texto retirado do "Blog do Editor", do site da Zero Hora.
Um novo olhar a cada dia
(6 de maio de 2010)
Está no ar a nova campanha publicitária de Zero Hora. E o blog do editor apresenta com exclusividade os bastidores do filme de lançamento que promete emocionar o leitor e atrair novas assinaturas.
Fonte: Blog do Editor, site da Zero Hora
Disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/editor/2010/05/06/um-novo-olhar-a-cada-dia/?topo=13,1,1
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E para quem quiser mais informações a respeito da trilha sonora, ela foi feita especialmente para a campanha, e a Zero Hora disponibilizou o download dela no seu site:
Para ouvir e cantar junto
(13 de maio de 2010)
A nova campanha publicitária de Zero Hora encantou os leitores. E o Blog do Editor vasculhou os bastidores da produção criada pela Agência Escala até conseguir a autorização e presentear o leitor com a música. Feita exclusivamente para o comercial, dirigido por Rogério Souza, da produtora Zeppelin, Screw Sadness, da banda Orange Voices, está agora disponível. E pode virar hit.
Let’s take a stroll out in the sun.
No riddles, no conundrums
Just silent contemplation
I only aim to be
What makes you smile
What makes me be.
Just float along the river wide
Get along, get along is easy
Towards the future let us drive
I saw, my song’s decree
Lit up your face with impish glee
Slips away, we go home
Let the flowers bring me up to you
I’m a bee, I’m a bee, and I flew
Towards my honey, sugar-free
Slips away, we go home
Tradução livre:
Vamos dar um giro no sol
Nenhuma charada, nem enigmas
Apenas a contemplação silenciosa
Eu só pretendo ser
O que faz você sorrir
O que me faz ser
Apenas flutuar ao longo do rio largo
Conviver, conviver é fácil
Vamos nos dirigir ao futuro
Eu vi, o decreto da minha canção
Iluminou seu rosto com alegria juvenil
Escapa, vamos para casa
Deixe as flores me trazerem até você
Eu sou uma abelha, eu sou uma abelha, e eu voei
Para minha querida, sem açúcar
Escapa, vamos para casa
Fonte: Blog do Editor, site da Zero Hora
Disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/editor/2010/05/13/para-ouvir-e-cantar-junto/?topo=13,1,1
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Cartas a um Jovem Poeta
Tudo o que é vivo se agarra a ele, tudo na natureza cresce e se defende segundo a sua maneira de ser; e faz-se coisa própria nascida e contra qualquer resistência. Sabemos pouca coisa, mas que temos de nos agarrar ao difícil é uma certeza que não nos abandonará. É bom estar só, porque a solidão é difícil. O fato de uma coisa ser difícil deve ser um motivo a mais para que seja feita.
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Só de Sacanagem
"Meu coração está aos pulos!
Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.
Até hábeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.
Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."
Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal.
Eu repito, ouviram? Imortal! SEI QUE NÃO DÁ PARA MUDAR O COMEÇO MAS, SE A GENTE QUISER, VAI DAR PARA MUDAR O FINAL!"
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